Meus catequizandos fizeram, no último encontro, uma sessão de poemas adolescentes. Em grupo eles deveriam escrever e recitar poemas relacionados aos conflitos da idade. Veja os resultados:
Chegando à adolescência
Não sou mais criança/ Estou chegando á adolescência/ Até nascem espinhas/ E muda toda a aparência/ Foi o que aconteceu comigo/ num dia em que acordei/ olhei no espelho e até assustei/ estava horrível/ três espinhas enormes/ até com nojo eu fiquei/ Quero voltar a ser criança/ Não quero ser mais adolescente/ Ficar com espinha no rosto/ Não é coisa pra gente!
Mudanças
Nos adolescentes na faixa de 11 a 14 anos/ Surgem dúvidas a respeito de si mesmos/ Como pelos e crescimentos de seios/ Quando chega a puberdade/ Alguns adolescnetes ficam desobedientes/ Em casa sueus pais falam de gravidez/ Mas eles não ligam/ Pois se acham donos do próprio nariz/ As meninas novinhas/ Gostam mais dos rapazes/ Namoram escondido/ E acabam ficando grávidas/ E preciso aprender a ouvir.
A moça triste
Uma moça sem o seu namô/ uma moça carente/ com alguns bombons na cama para matar o seu choro/ Uma moça que terminou com seu namorado/ E agora está sem ninguém/ Com o coração partido/ Uma choradeira só/ Qualquer palavra mataria sua tristeza/ Sem forças pra caminhar/ e não se esqueçe do seu amor/ Amor te amo.
Não sou rebelde
As pessoas só querem briga/ é muito mais além que violência/ e acima de tudo consequencia/ na realidade é um pecado/ na sua lista isso é errado/ Rebelde não é o que sou/ porque sou do bem e ninguém vai mudfar/ é desse jeito que vou levar a vida/ na escola sem briga vou passar/ Rebelde ninguém mais vai ser/ se você é dá pra mudar/ a vida dá pra controlar/ sem briga nem violência o mundo vai brilhar!